Guardado em Silêncio

Montado em 2018, o espetáculo Guardado em Silêncio propõe uma imersão sensível e profunda nas cicatrizes deixadas pelo regime nazista — e nas marcas que o silêncio pode carregar. A partir da “Noite dos Cristais Quebrados”, em 1939, a peça resgata fragmentos de uma memória assombrada: a de um soldado alemão que, passivamente, vê sua vizinha e amiga de infância ser levada por soldados por ser judia.

Mais do que um retrato histórico, Guardado em Silêncio é uma reflexão potente sobre as omissões do passado e os silêncios do presente — aqueles que evitamos, mas que continuam vivos, pedindo por respostas.

A história

O protagonista é um soldado alemão, prisioneiro das próprias lembranças. A peça acompanha sua mente fragmentada, mergulhada na culpa, na dúvida e no remorso. Ele assiste, impotente, à violência contra pessoas que conhecia e amava — e, com o passar do tempo, o silêncio de sua omissão se torna ensurdecedor.

No meio desse turbilhão, surgem ecos inesperados de uma antiga carta escrita por Paulo aos Romanos. Palavras como arrependimento e mudança de mente começam a reverberar dentro dele. Teria ele uma chance de redenção? Até onde é possível transformar a trajetória marcada por escolhas erradas?

Um espetáculo sobre consciência, culpa e transformação

Com uma linguagem poética e impactante, Guardado em Silêncio convida o espectador a revisitar um dos períodos mais sombrios da história da humanidade — mas não para repetir o passado, e sim para enfrentá-lo.

O espetáculo questiona: o que acontece quando decidimos encarar o que calamos por tanto tempo?

É possível que até mesmo o silêncio possa ser redimido?

Quando a memória grita e o silêncio cobra respostas

Guardado em Silêncio é um chamado à consciência.

Uma lembrança de que, mesmo nas trevas, há espaço para luz — e que a mudança começa quando deixamos de nos calar.

Guardado em Silêncio

Montado em 2018, o espetáculo Guardado em Silêncio propõe uma imersão sensível e profunda nas cicatrizes deixadas pelo regime nazista — e nas marcas que o silêncio pode carregar. A partir da “Noite dos Cristais Quebrados”, em 1939, a peça resgata fragmentos de uma memória assombrada: a de um soldado alemão que, passivamente, vê sua vizinha e amiga de infância ser levada por soldados por ser judia.

Mais do que um retrato histórico, Guardado em Silêncio é uma reflexão potente sobre as omissões do passado e os silêncios do presente — aqueles que evitamos, mas que continuam vivos, pedindo por respostas.

A história

O protagonista é um soldado alemão, prisioneiro das próprias lembranças. A peça acompanha sua mente fragmentada, mergulhada na culpa, na dúvida e no remorso. Ele assiste, impotente, à violência contra pessoas que conhecia e amava — e, com o passar do tempo, o silêncio de sua omissão se torna ensurdecedor.

No meio desse turbilhão, surgem ecos inesperados de uma antiga carta escrita por Paulo aos Romanos. Palavras como arrependimento e mudança de mente começam a reverberar dentro dele. Teria ele uma chance de redenção? Até onde é possível transformar a trajetória marcada por escolhas erradas?

Um espetáculo sobre consciência, culpa e transformação

Com uma linguagem poética e impactante, Guardado em Silêncio convida o espectador a revisitar um dos períodos mais sombrios da história da humanidade — mas não para repetir o passado, e sim para enfrentá-lo.

O espetáculo questiona: o que acontece quando decidimos encarar o que calamos por tanto tempo?

É possível que até mesmo o silêncio possa ser redimido?

Quando a memória grita e o silêncio cobra respostas

Guardado em Silêncio é um chamado à consciência.

Uma lembrança de que, mesmo nas trevas, há espaço para luz — e que a mudança começa quando deixamos de nos calar.

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